Contribua para a Preservação das Turfeiras em Campos dos Goytacazes: Doe Agora

Etiqueta: proteção

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Os Impactos da Geosmina: Ambientais e na Saúde Humana

Introdução

A geosmina é um composto orgânico responsável pelo cheiro característico de terra úmida, frequentemente encontrado em solos e águas superficiais. Este composto é produzido por uma variedade de microrganismos, incluindo cianobactérias e bactérias do gênero Streptomyces. A presença de geosmina na água pode ter impactos significativos tanto no ambiente quanto na saúde humana.

Formação de Geosmina e Micros Algas

A geosmina está intimamente ligada à proliferação de microalgas e bactérias. Em particular, a presença de cianobactérias pode levar à produção de geosmina e de outros compostos voláteis como o 2-metilisoborneol (MIB). Esses compostos são conhecidos por causar odores e sabores desagradáveis na água potável, afetando a qualidade da água e representando um desafio para as estações de tratamento de água.

Impactos Ambientais

A geosmina atua como um sinal de advertência no ambiente microbiano. Estudos mostram que a geosmina pode repelir predadores como o nematódeo Caenorhabditis elegans, reduzindo a predação sobre as bactérias que a produzem. Esse mecanismo de defesa é semelhante ao que observamos em animais que utilizam sinais visuais para indicar toxicidade ou impalatabilidade. No caso das bactérias, a produção de geosmina não só reduz a predação, mas também desencadeia a esporulação e a produção de metabolitos tóxicos, como a actinorodina, beneficiando tanto os predadores quanto as presas ao evitar interações prejudiciais.

Saúde Humana

Embora a geosmina e o MIB não sejam tóxicos por si só, sua presença em fontes de água pode ser problemática. O cheiro e o sabor desagradáveis causados por esses compostos podem levar a preocupações sobre a qualidade da água, mesmo que não haja risco direto à saúde. No entanto, a presença de cianobactérias associadas à produção de geosmina pode ser um indicativo de condições ambientais que favorecem a proliferação de outros compostos potencialmente tóxicos, como as toxinas cianobacterianas. Essas toxinas podem ter efeitos adversos na saúde humana, incluindo irritação da pele, problemas gastrointestinais e, em casos graves, danos ao fígado.

Conclusão

A geosmina é um composto com papel importante na ecologia microbiana, funcionando como um sinal de advertência que beneficia tanto os microrganismos produtores quanto seus predadores. No entanto, sua presença em fontes de água continua a ser um desafio para o tratamento de água e a percepção pública da qualidade da água. É crucial que mais pesquisas sejam realizadas para entender completamente os impactos da geosmina e dos microrganismos associados à sua produção na saúde humana e no meio ambiente.


Referências:

  • Zaroubi, L., Ozugergin, I., Mastronardi, K., Imfeld, A., Law, C., Gélinas, Y., Piekny, A., & Findlay, B. L. (2022). The Ubiquitous Soil Terpene Geosmin Acts as a Warning Chemical.
  • Nojiri, H. (Ed.). (2022). The Ubiquitous Soil Terpene Geosmin Acts as a Warning Chemical. University of Tokyo.

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Colhereiro na Lagoa do Salgado

O colhereiro mede entre 68,5 e 86,5 centímetros de comprimento e pesa entre 1150 e 1400 gramas.
A coloração geral da plumagem é rosada, sendo que as asas e parte inferior das costas são fortemente rosadas com algumas penas avermelhadas. Pescoço, peito e parte superior das costas são rosadas mas com uma tonalidade mais clara, quase branca. As pernas são vermelhas com os dedos ligeiramente mais escuras. Os dedos são semipalmados. O bico cinza possui a forma de uma colher, medindo cerca de 20 centímetros. Sua extremidade é plana e arredondada. Os adultos têm cabeça cinzenta e nua.
Não há distinção entre a plumagem do macho e da fêmea.
Os juvenis apresentam a plumagem da cabeça branca e o resto do corpo com penas na cor rosa mais claro que no indivíduo adulto.

 

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Contestação Técnica à Construção de Praça em Área de Restinga: Foco na Proteção das Corujas-Buraqueiras, Biodiversidade e Saúde Humana

Introdução
A presente contestação técnica visa apresentar argumentos sólidos contra a construção de uma praça em área de restinga, considerando os impactos negativos e irreversíveis que tal obra pode gerar sobre o habitat natural das corujas-buraqueiras (Athene cunicularia), a rica biodiversidade local e a saúde humana. Ressaltamos que estas aves, o ecossistema da restinga e a saúde pública são protegidos pela legislação brasileira, exigindo medidas rigorosas para sua preservação e bem-estar.
1. A Restinga: Um Santuário para a Biodiversidade, Habitat Essencial para as Corujas-Buraqueiras e Refúgio para a Saúde Humana
As restingas, ambientes costeiros frágeis e de extrema importância ecológica, servem como santuários para uma rica biodiversidade, incluindo as corujas-buraqueiras. Estes locais oferecem características essenciais para a sobrevivência da espécie e para a saúde humana, tais como:
Abundância de alimento: As restingas apresentam alta riqueza em insetos, crustáceos e pequenos vertebrados, que constituem a principal presa das corujas-buraqueiras, auxiliando no controle de populações de insetos que podem ser vetores de doenças.
Presença de cavidades: As raízes das plantas típicas da restinga, além de troncos ocos e afloramentos rochosos, fornecem refúgios e locais de nidificação seguros para as corujas.
Tranquilidade: As áreas de restinga geralmente são menos impactadas por atividades humanas, proporcionando um ambiente propício para o descanso, reprodução e desenvolvimento dos filhotes das aves, além de oferecer áreas verdes e tranquilas para o lazer e bem-estar da população humana.
Purificação do ar: As restingas atuam como filtros naturais do ar, absorvendo gases poluentes e liberando oxigênio, contribuindo para a qualidade do ar e para a saúde respiratória da população local.

Proteção contra erosão: As restingas protegem a costa contra a erosão causada pelas ondas e marés, preservando o solo e as áreas costeiras, além de oferecer locais para atividades de pesca e turismo.

2. Impactos Devastadores da Construção da Praça sobre o Habitat, Biodiversidade, Saúde Humana e Bem-Estar Social

A construção de uma praça em área de restinga acarretaria diversos impactos negativos e irreversíveis sobre o habitat das corujas-buraqueiras, a rica biodiversidade local, a saúde humana e o bem-estar social, como:

Redução Drástica da Área de Habitat: A ocupação do espaço por infraestrutura da praça diminuiria drasticamente a área disponível para as corujas buscarem alimento, nidificarem e se abrigarem, comprometendo sua sobrevivência e reprodução, além de reduzir a oferta de áreas verdes para o lazer da população.
Degradação Ambiental Irreversível: A construção da praça, com a movimentação de terra em larga escala, compactação do solo e introdução de materiais artificiais, degradaria irreversivelmente o ambiente natural da restinga, afetando a qualidade do solo, a disponibilidade de água, a estrutura da vegetação e a delicada cadeia alimentar existente, impactando negativamente a qualidade do ar e a saúde da população local.
Aumento Significativo do Ruído: O tráfego de pessoas e veículos na praça, além da realização de eventos e atividades, geraria um aumento significativo do ruído no local. Esse fator pode perturbar o comportamento das corujas, dificultando a comunicação entre os indivíduos, a caça e a reprodução, além de prejudicar outras espécies da fauna local e aumentar o estresse e a ansiedade da população que frequenta a área.
Perda de Biodiversidade Imensurável: A construção da praça resultaria na perda irreversível de habitat para diversas espécies de animais e plantas, impactando negativamente a rica biodiversidade da restinga e contribuindo para a extinção local de espécies, além de reduzir a diversidade de opções de lazer e contato com a natureza para a população.
Impacto na Saúde Pública: A degradação ambiental e o aumento do ruído podem levar a diversos problemas de saúde para a população local, como doenças respiratórias, distúrbios do sono, aumento do estresse e da ansiedade, além de prejudicar a qualidade de vida e o bem-estar social.
Perda de Patrimônio Cultural e Histórico: As restingas podem conter sítios arqueológicos e locais de importância cultural
3. Legislação Brasileira Protegendo as Corujas-Buraqueiras, a Restinga e a Saúde Pública
As corujas-buraqueiras, o ecossistema da restinga e a saúde pública são protegidos pela legislação brasileira, conforme:
Lei de Proteção à Fauna (Lei nº 5.197/1967): Proíbe a caça, captura e comercialização de animais silvestres, incluindo as corujas-buraqueiras, reconhecendo sua importância ecológica e a necessidade de sua preservação.
Artigo 29 da Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/1998): Estabelece sanções severas para quem maltratar, perseguir, caçar ou matar animais silvestres sem a devida permissão, reforçando a necessidade de proteger as corujas-buraqueiras e seu habitat.
Código Florestal Brasileiro (Lei nº 12.651/2012): Define as restingas como Áreas de Preservação Permanente (APPs), assegurando sua proteção integral e proibindo qualquer tipo de intervenção humana que possa comprometer sua integridade.

Constituição Federal de 1988 (Artigo 225): Estabelece o dever do Estado e da sociedade para a proteção do meio ambiente e a preservação da saúde pública para as presentes e futuras gerações.

4. Considerações Finais e Recomendações para um Futuro Sustentável
Diante dos impactos devastadores da construção da praça sobre o habitat das corujas-buraqueiras, a rica biodiversidade da restinga, a saúde humana e o bem-estar social, torna-se inviável e irresponsável a realização da obra no local proposto. É fundamental buscar alternativas sustentáveis que conciliem o desenvolvimento urbano com a preservação ambiental e o bem-estar da população.
A Tese que embasa as declarações acima : Impacto do Ruído Noturno e da Heterogeneidade do Habitat na Riqueza de Espécies de Corujas em Ambientes Urbanos
Resumo
A tese de Arkadiusz Fröhlich e Michał Ciach, da Universidade de Agricultura de Cracóvia, na Polônia, investiga os impactos do ruído noturno e da heterogeneidade da cobertura do solo na riqueza de espécies de corujas em ambientes urbanos. O estudo revela que o ruído antropogênico noturno influencia negativamente a riqueza de espécies de corujas, comprometendo sua capacidade de forrageamento, comunicação e interações predador-presa. A pesquisa destaca a importância da preservação de habitats naturais e da redução da poluição sonora para conservar a biodiversidade das corujas em áreas urbanas.
Metodologia
O estudo foi realizado em uma área urbana de Cracóvia, sul da Polônia, em 65 parcelas amostrais selecionadas aleatoriamente em um grid de 1 km². Duas pesquisas foram realizadas durante a época reprodutiva, no início e no final, em cada parcela. Os pesquisadores utilizaram mapas de cobertura do solo e medições de níveis de ruído noturno para correlacionar com a riqueza de espécies de corujas. Cinco espécies de corujas foram registradas, cada uma com diferentes preferências de habitat. A análise estatística, incluindo análise de componentes principais, foi utilizada para identificar a relação entre as espécies de corujas, tipos de cobertura do solo e a influência do ruído antropogênico.
Resultados

Os resultados indicaram que a riqueza de espécies de corujas foi influenciada pela heterogeneidade da cobertura do solo e pela intensidade do ruído noturno. A presença de diferentes espécies variou de acordo com as características do habitat, como florestas, pastagens e áreas construídas. O ruído antropogênico foi identificado como um fator limitante na comunidade de corujas em ambientes urbanos.

Conclusão

A tese de Fröhlich e Ciach fornece evidências científicas robustas sobre os impactos negativos do ruído noturno na riqueza de espécies de corujas em ambientes urbanos. O estudo ressalta a importância da preservação de habitats naturais e da implementação de medidas para reduzir a poluição sonora, como forma de proteger a biodiversidade das corujas e garantir seu bem-estar em áreas urbanizadas.
Referências
Fröhlich, A., & Ciach, M. (2019). Nocturnal noise and habitat heterogeneity limit owl species richness in an urban environment. Landscape Ecology, 34(11), 2737-2750. DOI: 10.1007/s11356-019-05063-8

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Desvendando as Origens Míticas dos Goitacá: Uma Narrativa Fundadora

Convidamos o leitor a mergulhar no tempo e na memória, desvendando as origens míticas do povo Goitacá. Por meio de uma narrativa que entrelaça ficção e história, delineamos a jornada épica desse povo ancestral e sua fixação em um território singular. Utilizando como ferramentas a pesquisa histórica e a criatividade literária, buscamos construir uma narrativa fiel à essência cultural dos Goitacás. Os antepassados dos Goitacá habitavam a região andina, possivelmente no Peru, em uma área coberta pela exuberante Floresta Amazônica. Observavam atentamente o voo majestoso dos grandes pássaros que migravam da cordilheira, especialmente o imponente “Marú” *, provavelmente um condor, que pairava sobre a aldeia, pousando nas copas das árvores mais altas antes de retornar às montanhas. “Meu olho está vivo [aberto]!” – proclamavam, não apenas maravilhados com o voo do grandioso Marú, mas também com os pequenos lactentes, cujos olhos fixavam-se nas aves migratórias que seguiam o curso dos rios em direção ao sul ou à região do nascente do sol. Os antigos Goitacá acreditavam que essas aves migratórias viajavam para uma região distante dos Andes, um lugar de abundância de água potável e alimentos inesgotáveis. Em um determinado momento, um dos líderes de um clã decidiu seguir o mesmo trajeto das aves com sua família, em busca do tão sonhado “tacúen” * (“paraíso”, SILVA, 1854, p.237), possivelmente uma planície repleta de lagoas próxima ao oceano. Segundo Antônio G. Dias, essa decisão foi motivada pela fuga da dominação Inca e pela busca pelo paraíso, que segundo a tradição inca, situava-se além dos Andes, na direção leste, sul ou sudeste. A jornada dos antepassados dos Goitacá em direção ao desconhecido ecoa narrativas míticas de diversas culturas, incluindo a mitologia grega dos “campos elísios”. Em 1619, os padres João de Almeida e João Lobato empreenderam uma visita aos “Campos dos Goaitacazes” que cobria uma planície repleta de desafios naturais (VASCONCELOS, 1658, p. 141, 157). A descrição feita pelos jesuítas sobre a planície do norte fluminense ressoa com as observações dos sete capitães, destacando sua exuberância e riqueza natural (MALDONADO & PINTO, 1893, p. 367-368). Essa área tornou-se o lar desejado dos Goitacá, que abandonaram as densas florestas do continente sul-americano em busca de uma nova vida em campos verdejantes e áreas alagadas, cuja beleza e fertilidade eram incomparáveis (DIAS, 1846, p. 161-162; VASCONCELOS, 1658, p. 157). Por meio dessa narrativa fundadora, buscamos honrar a herança e a memória dos Goitacá, tecendo os fios da história e da imaginação para revelar as origens míticas desse povo tão fascinante. *Marú – palavra da língua puri que possivelmente refere-se às aves carnívoras como as águias, condores, gaviões, etc. Tacuén – palavra da língua coroado que significa “paraíso”, “alto”, “céu”.

Referências: – VASCONCELOS, Simão de. Vida do P. Joam d’Almeida da Companhia de Iesu. Lisboa: Oficina Craesbeeckiana, 1658. – DIAS, Antônio Gonçalves & LEAL, Antônio Henriques Obras posthumas de A. Gonçalves Dias: precedidas de uma noticia da sua vida e obras. Brasil, H. Garnier, 1846. – MALDONADO, Miguel Ayres, & PINTO, Jozé de Castilho. “Descripção que faz o Capitão Miguel Ayres Maldonado e o Capitão Jozé de Castilho Pinto e seus companheiros dos trabalhos e fadigas das suas vidas.” Revista trimensal do Instituto Historico e Geographico.

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Alternativas ao Crédito de Carbono: Rumo a um Futuro Sustentável

A falácia do crédito de carbono: uma análise crítica

Enquanto a proposta de créditos de carbono seduz com a promessa de um futuro sustentável, na prática, revela-se um sistema falho e ineficaz, perpetuando a injustiça ambiental e mascarando a responsabilidade dos grandes poluidores.

1. Ilusão de neutralidade:

A compra de créditos de carbono não elimina o problema da emissão de gases poluentes. Empresas continuam lançando toneladas de CO2 na atmosfera, enquanto se escondem atrás de uma falsa neutralidade comprada. Essa atitude é equivalente a fingir que a sujeira debaixo do tapete não existe.

2. Fardo sobre comunidades tradicionais:

A responsabilidade pela preservação ambiental recai sobre as comunidades tradicionais, que são obrigadas a abrir mão de seus direitos e costumes para manter florestas intactas. Em troca, recebem migalhas financeiras que não garantem um futuro digno e perpetuam a dependência de projetos externos.

3. Ineficiência comprovada:

Estudos demonstram que o mercado de créditos de carbono falha em reduzir as emissões de gases do efeito estufa. A regulamentação frouxa e a falta de mecanismos de fiscalização permitem que empresas compensem suas emissões sem realmente se comprometer com a sustentabilidade.

4. Desvio do foco real:

O foco na compensação de emissões desvia a atenção de soluções reais e urgentes, como a transição para uma matriz energética limpa e a mudança de hábitos de consumo. Investir em créditos de carbono é como colocar um band-aid em um ferimento grave, ignorando a necessidade de uma cirurgia profunda.

5. Lucro a qualquer custo:

O mercado de créditos de carbono se tornou um paraíso para especuladores e empresas que buscam lucrar com a natureza. A ganância se sobrepõe à ética, criando um sistema opaco e sujeito a fraudes.

Em resumo, o crédito de carbono é uma falsa solução para um problema real. Ao invés de perpetuar essa ilusão, é urgente buscar alternativas que promovam a justiça ambiental, a responsabilidade dos poluidores e a transformação sistêmica da sociedade.

Alternativas ao Crédito de Carbono: Rumo a um Futuro Sustentável

1. Redução Direta de Emissões:

  • Investir em energia renovável e tecnologias de baixo carbono.
  • Adotar práticas de produção e consumo mais eficientes.
  • Incentivar o transporte público, a bicicleta e a caminhada.

2. Mudanças na Política Climática:

  • Implementar um imposto sobre o carbono para desincentivar a emissão de gases poluentes.
  • Criar regulamentações mais rigorosas para as indústrias poluentes.
  • Apoiar acordos internacionais ambiciosos para a redução das emissões.

3. Investimento em Soluções Baseadas na Natureza:

  • Reflorestamento e proteção de florestas existentes.
  • Restauração de áreas degradadas.
  • Agricultura sustentável e manejo florestal responsável.

4. Mudança de Hábitos Individuais:

  • Reduzir o consumo de carne e produtos industrializados.
  • Diminuir o uso de energia e água.
  • Optar por produtos ecológicos e de empresas socialmente responsáveis.

5. Engajamento Social e Mobilização:

  • Participar de ações de advocacy e pressão por políticas públicas eficazes.
  • Cobrar das empresas um compromisso real com a sustentabilidade.
  • Educar e conscientizar a comunidade sobre a importância da preservação ambiental.

Referências:

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Curiosity about COPs

The Conferences of the Parties (COPs) are the meetings of the 197 signatory nations of the United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCCC). They occur annually since 1995, with the exception of 2020 when they were postponed due to the COVID-19 pandemic.

COP1 – Berlin, Germany (1995):

The first Conference of the Parties (COP) took place in Berlin, Germany, in 1995. This edition marked the beginning of the annual meetings that would become crucial for the formulation of international policies on climate change. One of the key outcomes of COP1 was the adoption of the decision to establish the Subsidiary Body for Scientific and Technological Advice (SBSTA), a technical body that provides scientific and technological guidance to the United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCCC).

COP1 also laid the groundwork for future negotiations on climate change and the creation of binding protocols and agreements. During the conference, participants discussed the importance of international cooperation to address global environmental challenges and recognized the need for concrete actions.

The choice of Berlin as the venue for COP1 was not only symbolic but also strategic. Germany, with its strong tradition in environmental and technological issues, played a crucial role in driving the adoption of global climate policies.

Thus, COP1 established the foundation for future editions, providing a platform for initial dialogues, the development of organizational structures, and the creation of global awareness about the importance of cooperation in addressing climate change.

#COP1 #Berlin #UNFCCC #InternationalCooperation #Sustainability #ClimateChange

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Noroeste do Estado do Rio de Janeiro: Impactos ambientais e emissões de gases de efeito estufa.

Preservação das Turfeiras: Um Compromisso com o Nosso Planeta Descubra a importância vital das turfeiras para o equilíbrio ambiental. Esses ecossistemas únicos desempenham um papel crucial na regulação do clima, armazenamento de carbono e fornecimento de habitat para diversas espécies. A preservação das turfeiras é mais do que uma escolha, é uma necessidade. Ao manter essas áreas saudáveis, contribuímos para a saúde do nosso planeta, combatendo as mudanças climáticas e promovendo a biodiversidade. Junte-se a nós nessa jornada pela sustentabilidade! 🌍💚 #PreserveAsTurfeiras #SustentabilidadeAmbiental

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Cultivo de Peixes em Tanques Suspensos em Áreas de Turfa

Preservação das Turfeiras: Um Compromisso com o Nosso Planeta Descubra a importância vital das turfeiras para o equilíbrio ambiental. Esses ecossistemas únicos desempenham um papel crucial na regulação do clima, armazenamento de carbono e fornecimento de habitat para diversas espécies. A preservação das turfeiras é mais do que uma escolha, é uma necessidade. Ao manter essas áreas saudáveis, contribuímos para a saúde do nosso planeta, combatendo as mudanças climáticas e promovendo a biodiversidade. Junte-se a nós nessa jornada pela sustentabilidade! 🌍💚 #PreserveAsTurfeiras #SustentabilidadeAmbiental

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Ecosystem of Tropical Peatlands – A Journey of Homeostasis and Resilience

Preservação das Turfeiras: Um Compromisso com o Nosso Planeta Descubra a importância vital das turfeiras para o equilíbrio ambiental. Esses ecossistemas únicos desempenham um papel crucial na regulação do clima, armazenamento de carbono e fornecimento de habitat para diversas espécies. A preservação das turfeiras é mais do que uma escolha, é uma necessidade. Ao manter essas áreas saudáveis, contribuímos para a saúde do nosso planeta, combatendo as mudanças climáticas e promovendo a biodiversidade. Junte-se a nós nessa jornada pela sustentabilidade! 🌍💚 #PreserveAsTurfeiras #SustentabilidadeAmbiental

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Ecossistema de Turfeira Tropicais – Uma Jornada de Homeostase e Resiliência

Preservação das Turfeiras: Um Compromisso com o Nosso Planeta Descubra a importância vital das turfeiras para o equilíbrio ambiental. Esses ecossistemas únicos desempenham um papel crucial na regulação do clima, armazenamento de carbono e fornecimento de habitat para diversas espécies. A preservação das turfeiras é mais do que uma escolha, é uma necessidade. Ao manter essas áreas saudáveis, contribuímos para a saúde do nosso planeta, combatendo as mudanças climáticas e promovendo a biodiversidade. Junte-se a nós nessa jornada pela sustentabilidade! 🌍💚 #PreserveAsTurfeiras #SustentabilidadeAmbiental